15 de out. de 2007

Poema


Sem ti
(mentos)

Nosso amor é assim:
Irreal e verídico, belo e bobo
Um abstrato realista que tramita entre
O Jornal Nacional e as novelas da Globo

Mentiras verdadeiras e absurdas verdades
Um belo resumo de uma epopéia maior
Cópias originais e programas religiosos
Bem ao estilo da TV Record

Em geral, é aquele vai e vem,
Um dia a gente ainda se vê
Novela mexicana contraditória assim,
Só mesmo no SBT

Ficção documentada, confusão entre iguais
Amor estranha assim eu nunca vi
Nem mesmo nas vinhetas da MTV,
Passando assim:
“No Telecine e em outros canais”
.
(Rômulo Chaul)

3 comentários:

Anônimo disse...

veiiii!!!!
esse homi eh o poeta msm!kkkk
ta muito bom seu blog, ja chorei muito aki !haiuhaiuhaiu
sempre q eu precisar de uma consultoria poetica ja sei a quem chamar!hahaha
e ohhh!!! quando o livro sai c sabe q um ja eh meu heim!iahaiuhaiu
abraçaum irmãozim e t cuida heim!!
continua ai mandando bronca q depois quero ver mais heim!!abraço

Anônimo disse...

(EU) nem sem (VC)

A verdade nem sempre é transparente
A mentira é sempre escura
A sinceridade nem sempre é pura
A falsidade é sempre indecente

A transparência sempre é verdadeira
A escuridão nem sempre é mentirosa
A pureza sempre é sincera
A indecência nem sempre é falsa

Eu nem sempre te entendi
Mas sempre te compreendi
Eu sempre te amei
Mas nem sem*** você

Anônimo disse...

legaupracarái!