20 de set. de 2011

Poema

Reencontro


Te vejo assim
Meio acanhada e nervosa
Sem saber como agir
Nessa situação.
Sem aceitar um não
E querer sem poder
Ser junto de quem não devia


Judia


Essa história marcada,
Pintada de utopia,
Foi ponto de chegada
Do amor que adormecia


Sofreu


Sem saber se queria
O amor de outrora
Que em outros tempos
Resolveu que podia
Chegou de tom pronto
E disse exposto:

Vem!

Acabou que bordou tecidos
E lavrou pitadas
Desse amor,
Meu também.


.
(Rômulo Chaul)

Um comentário:

Anônimo disse...

PRIMO CADA DIA VOCÊ ESTÁ MELHOR!
PARABÉNS, ADOREI ....
HAROLDO