3 de abr. de 2008

Desabafo

"Olha: o amor pulou o muro
o amor subiu na árvore
em tempo de se estrepar.
Pronto, o amor se estrepou!
Daqui estou vendo o sangue
que corre do corpo andrógino.
Essa ferida, meu bem,
às vezes não sara nunca
às vezes sara amanhã."

(Carlos Drummond)

3 comentários:

Larissa Cantarino disse...

Olá,poeta torto e perdido.
Por acaso achei seu blog,e achei tudo muito bonito,a sinceridade dos seus sentimentos...
escreve muito bem!
;*

ju disse...

eu acredito. fica a dica.

Valerie disse...

rara mesmo...





afff... melo-drama no blog! rsrs. vamos beber que passa!